O que você precisa saber
Embaixada em Brasília:
SHIS QI 15, Conjunto 3, Casa 1 – Lago Sul – Brasília – DF
CEP: 71635-230
Telefones: +55 (61) 3366-1337 | 3365-2149
E-mail: malawiembassybrazil@gmail.com
Documentos requeridos:
- Passaporte digitalizado
- Foto 3×4
Custo: US$ 50 + US$ 2 de taxa, pagos online, pelo site
Depois de tanta visita em embaixada para atravessar a costa oeste e a parte central da África, nada melhor do que os vistos online (eVisa) ou tirados na fronteira (visa on arrival) oferecidos ao viajante nos países da costa leste.
Assim como vizinhos da região, o Maláui oferece as duas opções, mas preferimos sempre a online por dois motivos: o pagamento normalmente é feito antes, o que evita estresse de ter dólares ou moeda local da fronteira, e ter um procedimento mais rápido (em teoria), evitando que o ônibus nos deixe por lá –sim, isso aconteceu com a gente, em Moçambique.
Seis dias antes da nossa entrada prevista no país, iniciamos o procedimento pelo site, já que a informação oficial era a de que poderia levar de três a cinco dias úteis para ficar pronto. Após criar a conta, preenchemos o formulário.
As informações solicitadas são as comuns: dados do passaporte, endereço atual (no nosso caso, Zimbábue), endereço permanente (Brasil), tempo de permanência previsto no Maláui, locais precedente e posterior, datas de entrada e saída pretendidas e upload de foto de passaporte e do passaporte em si. Chegamos a fazer uma reserva no Booking, mas não foi preciso fazer o upload do documento.
Para não dizer que não há nada de diferente, eles pediram quais destinos visitaríamos no país, e preenchemos que apenas Lilongwe, pois ainda não sabíamos o que íamos fazer, além dos países visitados nos últimos seis meses (colocamos os mais recentes porque só podia colocar seis).
Enviamos tudo e fizemos o pagamento dos US$ 50, mais US$ 2 de taxa, online e com cartão Wise, às 9h07 de uma segunda-feira. Qual não foi nossa surpresa de ver na caixa de entrada, cinco horas depois, um email de current status (status atual). Até abrimos com receio, pois Angola nos mostrou que, mesmo com documentação idêntica, um pode ser aprovado e outro não, já que o Faraó usa seu passaporte polonês e eu, o italiano.
Nosso medo foi infundado e estávamos os dois com o eVisa para o Maláui aprovado. No documento vem indicado as datas pretendidas de entrada e saída e o destino, mas isso não impôs problemas na entrada –só que mais informações sobre como foi entrar no país virão em um próximo texto.
Se você é descendente de poloneses e quer saber se é possível ter sua cidadania reconhecida e o passaporte europeu, o Eduardo Joelson faz esse serviço burocrático. Em 2019 o Faraó o contratou e conseguiu rapidamente a documentação. Caso você o procure por meio da gente, ganhamos 5% de comissão.















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