GOSTA DE LEITURA DE VIAGEM? TEMOS LIVROS SOBRE ÁFRICA+ORIENTE MÉDIO E ÁSIA+OCEANIA

Voamos da China à Coreia do Sul e, com passaportes europeus, não precisamos de K-ETA


O que você precisa saber

Embaixada em Brasília*
SEN Avenida das Nações Quadra 801, Lote 14
CEP: 70800-915
Telefones: (61) 3321-2500 e (61) 3421-0859
Email: emb-br@mofa.go.kr
Site: http://overseas.mofa.go.kr/br-pt/index.do

O que é necessário

Custo: 10.000 wons

* há consulados em São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba, Manaus, Rio de Janeiro e Salvador


Como a Coreia do Sul faz fronteira terrestre apenas com a Coreia do Norte, um destino um tanto complicado para se ir por conta própria, tivemos que entrar em seu território de avião, vindos da China.

Entramos em Pequim a partir da Mongólia e de lá saímos em direção à Coreia do Sul, cumprindo as exigências do visto de trânsito. Assim, já havíamos comprado as passagens aéreas com uma certa antecedência.

Quando aterrissamos na capital chinesa, pegamos no aeroporto um trem expresso que para em três estações e, depois, duas linhas de metrô para chegar ao nosso hotel, num total de duas horas poderia ser uma hora e meia, mas precisamos buscar um caixa eletrônico no meio do caminho.

Para sair da cidade, descobrimos que há um ônibus na estação Beijing West Railway Station, perto de onde estávamos hospedados, com destino ao aeroporto. Você pode até se lembrar daquele que liga o aeroporto de Guarulhos ao centro de São Paulo, mas o da Ásia custa o mesmo tanto (30 yuan/R$ 22) que pegar metrô e trem expresso e ainda é mais rápido, levando apenas uma hora. Essa matemática já convence qualquer um, por isso nem vou entrar no mérito do conforto.

O Aeroporto Internacional de Pequim é enorme. O que surpreende um total de zero pessoas, pois fica na capital do país que liderou a lista dos mais populosos por mais de sete décadas.

No nosso check-in na Air China, a mesma companhia que usamos para voar a partir de Ulan Bator, houve uma certa demora, pois estávamos com nossos passaportes brasileiros e sem o K-ETA (Autorização Eletrônica de Viagem), exigido pela Coreia do Sul. Isso porque entraríamos com nossos documentos europeus a Pati tem cidadania italiana e eu, polonesa—, já que temos entrada liberada. Trâmite resolvido, hora da burocracia governamental.


Se você é descendente de poloneses e quer saber se é possível ter sua cidadania reconhecida e o passaporte europeu, o Eduardo Joelson faz esse serviço burocrático. Em 2019 o Faraó o contratou e conseguiu rapidamente a documentação. Caso você o procure por meio da gente, ganhamos 5% de comissão.


Esse foi o raio-x mais chato até agora nessa volta ao mundo, e olha que enfrentamos na Argélia algumas máquinas em sete checagens até o embarque e, no Kuwait, pediram para ligar o notebook. Na China, foram idas e vindas entre tirar máquina fotográfica, GoPro e leitores digitais, até nos darem o aval para seguir.

Pelo menos a parte do carimbo foi extremamente rápida. Se na entrada no território a máquina nos pedia, em português, para colocarmos as digitais, na saída apenas eu tive esse privilégio. A Pati foi instruída em inglês. Enquanto eu a esperava, vi na tela do computador do agente de imigração que a atendia três fotos dela: a do passaporte, a do dia de chegada e a de agora.

Depois, precisamos pegar um trem até a área de embarque para destinos internacionais, Hong Kong e Taiwan. Como de praxe, há várias opções gastronômicas e de compras por ali.

Entrada na Coreia do Sul

O voo pela Air China foi bem tranquilo e, como na viagem a partir da Mongólia, recebemos uma farta refeição. Em menos de duas horas chegamos ao nosso destino.

No trâmite de entrada na Coreia do Sul, como estávamos com nossos passaportes europeus, precisamos preencher um pequeno formulário com nomes e endereço da hospedagem. Esse processo não é necessário para quem viaja com o documento brasileiro, pois o K-ETA (Autorização Eletrônica de Viagem) já está em dia, assim como a taxa de 10.000 wons (R$ 38).

Os oficiais de imigração nada nos perguntaram e, em questão de segundos, colaram nos passaportes os adesivos que permitiam nossa estada de 90 dias no país.

Com as mochilas nas costas, fomos para o centro de Seul de metrô. Após pegarmos duas linhas diferentes (2.300 wons/R$ 9), levamos quase uma hora até chegarmos ao hotel.

Você conhece nossos livros?

Aventuras Sem Chaves – Parte 1

Uma jornada de 14,5 meses por 43 países de África e Oriente Médio contada em relatos e crônicas recheados de dicas e informações

456 páginas | lançado em mar.24 | Editora Comala | 1ª ed.

Aventuras Sem Chaves – Parte 2

A segunda etapa de uma volta ao mundo, passando por 34 países de Ásia e Oceania em 15,5 meses, ilustrada em belas imagens

436 páginas | lançado em dez.25 | Sem chaves | 1ª ed.


Dicas Sem chaves

Já pensou em receber dicas fresquinhas na sua caixa de e-mail toda semana? Inscreva-se na nossa newsletter e conte com informações de quem já viajou por mais de 70 países por África, Ásia e Oceania, além de outros 30 entre Europa e América! Por menos de R$ 3 por semana, receba um conteúdo informativo, participe de uma live mensal exclusiva e ainda ganhe desconto nos nossos produtos e serviços!


Deixe um comentário