O que você precisa saber
Embaixada em Brasília*
SEN Avenida das Nações Quadra 801, Lote 14 – Brasília (DF)
CEP: 71625-160
Telefones: (61) 3248-9900
Email: emb.novazelandia@gmail.com
Site: http://www.nzembassy.com/brazil
O que é necessário
- Preencher um formulário com seus dados (no site ou no aplicativo)
Custo: NZ$ 17 (mais NZ$ 35 de taxa)
* há consulado em São Paulo
A Nova Zelândia nos apresentou uma nova modalidade para solicitar a autorização de entrada em um país nesta nossa volta ao mundo: um aplicativo para fazer a requisição. Para viajar para lá, brasileiros precisam pedir o NZeTA, que é um sinal verde para obter o visto na chegada (e não é garantia de entrada).
O processo pode ser feito pelo site, mas eles encorajam fortemente o uso do aplicativo, por ser mais ágil. Optamos, então, pelo último. Após o download, você começa o cadastro escaneando o seu passaporte, o que já preenche todos os dados básicos ali contidos.
Depois, só é preciso colocar algumas informações a mais, como endereço, local de nascimento e responder se você já teve visto da Nova Zelândia, se já foi expulso de lá ou de outro país e se já cometeu algum crime (pelo menos todas essas respostas são não, no nosso caso). Também será necessário fazer uma foto sua na hora, e há instruções básicas de posicionamento, fundo neutro e iluminação.
Caso esteja viajando com mais de uma pessoa, é possível fazer os dois pedidos no mesmo processo, mas só descobrimos isso no fim e seguimos cada um com seu aplicativo. Com tudo preenchido, pagamos pelo Wise e descobrimos que, além do visto de NZ$ 17 (R$ 57), há uma taxa de NZ$ 35 (R$ 117), o que elevou um pouco o custo previsto.
Assim que fizemos o envio, ficamos na expectativa de receber nossa aprovação na hora, pois sabemos de um brasileiro que a recebeu em minutos –mas não foi o nosso caso.
Como sempre, ficamos conjecturando o que poderia ocasionar a demora e acreditamos ser pelo fato de termos usado os passaportes europeus, mas o local de nascimento ser de um país diferente daquele que emite o documento –Itália, no meu caso, e Polônia, no do Faraó. Ainda bem que, em menos de 12 horas, já tínhamos a autorização na caixa de entrada do e-mail.
Se você é descendente de poloneses e quer saber se é possível ter sua cidadania reconhecida e o passaporte europeu, o Eduardo Joelson faz esse serviço burocrático. Em 2019 o Faraó o contratou e conseguiu rapidamente a documentação. Caso você o procure por meio da gente, ganhamos 5% de comissão.
Eles são bem claros ao enviar a liberação para viajar, pois também é preciso preencher o NZTD: declaração do viajante da Nova Zelândia, na sigla em inglês. Mas isso só pode ser feito com no máximo 24 horas de antecedência do início da viagem.















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