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Ilha paradisíaca no sul do Camboja atrai menos turistas que vizinhos do Sudeste Asiático


Se você sonha em conhecer locais paradisíacos no Sudeste Asiático, mas quer fugir da muvuca e ainda pagar barato, vale considerar Koh Rong e Koh Rong Sanloem, ilhas no sul do Camboja com fácil acesso a partir da capital, Phnom Penh.

À convite do Island Center Point, fomos conhecer Koh Rong Sanloem e passamos três dias entre conforto e banhos de mar –e ainda incluímos um mergulho.

Nossa jornada começou cedo em Phnom Penh, quando pegamos uma van (Є 13,50/R$ 88) e, em 3h30min, chegamos a Sihanoukville, de onde partem os barcos para as duas ilhas e outros locais da região. Você pode inclusive optar por ficar nesta cidade, que também tem suas praias, mas também é grande e movimentada.

Diversas empresas oferecem o transporte a preço tabelado, de US$ 14 (R$ 86) o trecho ou US$ 25 (R$ 153,50) ida e volta. Mesmo que você não saiba quanto tempo vai ficar na ilha, vale a pena comprar a volta, pois só é preciso informar o hotel um dia antes de partir.

O deslocamento dura entre 45 minutos e 1 hora, a depender das condições do mar. É bom já sacar dinheiro, pois Koh Rong Sanloem não possui caixa eletrônico (alguns locais aceitam cartão, como o Island Center Point).

A ilha não é muito grande, mas os deslocamentos podem demorar. Por ser um tanto rústica, as estradas em meio ao verde são todas de chão, e o transporte é feito em tobatas, o que é uma aventura, mas também toma tempo.

Nós ficamos na região de Saracen Bay, onde aportam os barcos e se concentram boa parte dos hotéis, restaurantes e bares. Há também Lazy Beach, Sunset Beach e algumas outras.

Praia, conforto e mergulho em Koh Rong Sanloem

Durante os três dias no Island Center Point, só saímos do complexo um dia para mergulhar –afinal, não íamos deixar de aproveitar essa nova habilidade por lá. As diárias no hotel começam a partir de US$ 86 (R$ 529), em quartos modernistas e espaçosos, com banheiro de conceito aberto.

Na chegada, a equipe do hotel nos buscou no píer mais distante, já que as condições marítimas não colaboraram para que parássemos ali do lado. Fomos recebidos com suco de boas vindas e logo fizemos o check-in. Afinal, queríamos almoçar e aproveitar a praia.

Mesmo com vento e um mar um tanto agitado (diferente das fotos que vimos quando buscávamos em qual praia nos aventurar no Camboja), a beleza de Saracen Bay e sua água em diferentes tons de azul não deixa nada a desejar em comparação a vizinhos do Sudeste Asiático, com o bônus de atrair bem menos gente.

Aproveitamos parte da tarde em um dos gazebos da área do hotel, que inclui ainda quadra de basquete e de vôlei de praia e oferece caiaques –mais uma vez, as condições não ajudaram para que nos aventurássemos.

A praia ali é melhor se aproveitada pela manhã, já que no meio da tarde o sol se esconde atrás do morro. Na contramão, vale muito ver o nascer do sol antes de se deliciar no café da manhã, incluído na diária.

Aliás, todas as comidas são uma delícia e muito bem servidas. Por ser um resort, é bom ter mente que os preços são um pouco mais altos, na média dos US$ 10 (R$ 61,50) por prato –o que, vamos combinar, está bem em conta para um hotel de ponta. O menu conta ainda com coquetéis, cervejas, vinhos e sucos.

Se no primeiro dia ficamos só no conforto das instalações do hotel, no segundo fomos explorar o fundo do mar. Pagamos US$ 80 (R$ 492) para dois mergulhos com almoço. A profundidade fica em torno dos 9m, e não há tanta variedade na fauna e na flora.

Foi ruim? Longe disso! Vimos diferentes baiacus, muitos corais e até uma arraia. Se levarmos em conta as experiências que tivemos na Tailândia e na Malásia, porém, ali deixou um pouco a desejar –mas talvez a comparação seja injusta.

O dia do mergulho terminou com a massagem cortesia do hotel. Além de muito relaxados, eu ganhei ainda dicas para aliviar a tensão nos braços e nas pernas. Acho que os dias tranquilos em Koh Rong Sanloem também ajudaram nisso.

A hospedagem desta viagem foi à convite do Island Center Point

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