Tag: viagem de ônibus
-
Viajamos do Quirguistão ao Cazaquistão em dois ônibus, mas com uma só passagem

Nessa fronteira da Ásia Central, o oficial quirguiz fez perguntas de praxe, mas o cazaque não questionou nada. O desafio da vez foi trocar de veículo sem ter uma passagem impressa.
-
Para ir do Uzbequistão ao Quirguistão de ônibus, precisamos desviar pelo Cazaquistão

Apesar de terem uma fronteira direta, o caminho mais rápido entre os dois países passa pelo Cazaquistão. As travessias são agilizadas para pedestre, mas não podemos dizer o mesmo dos veículos.
-
Fronteira entre Afeganistão e Tajiquistão teve revista minuciosa ao sair e zero pergunta para entrar

Se enfrentamos bastante tensão para entrar no Afeganistão, deixar o país foi bem tranquilo. Revistaram nossas mochilas e perguntaram sobre dólares, mas nada que gerasse muita apreensão.
-
No Afeganistão, Talibã quer receber bem o turista, mas ainda não entendeu como

Nossa passagem por Cabul foi permeada por comida saborosa e entradas proibidas para a Pati, o que nos desestimulou a passear pela capital afegã.
-
Sri Lanka atrai cada vez mais turistas com montanhas e praias paradisíacas

A nação insular tem passeios para vários tipos de interesse, como praias, trilhas e safáris, além de possuir uma grande malha ferroviária, com belas paisagens.
-
Fronteira Índia-Nepal é muito movimentada, mas tem fácil visto na chegada

Estrangeiros podem cruzar apenas duas fronteiras entre Índia e Nepal, e o visa on arrival é bem simples de obter. Pode-se pagá-lo em dólar ou em rupias nepalesas ou indianas.
-
No Bangladesh, imperam o trânsito caótico e a curiosidade das pessoas

Após buscas infrutíferas por passeios em Khulna, no sul do país, encontramos na capital, Daca, atrações históricas e silenciosas, um sossego aos ouvidos.
-
Fronteira Índia-Bangladesh teve ônibus demorado e visto na chegada lento; brasileiro precisa obter documento em embaixada

Cruzamos a fronteira entre Índia e Bangladesh de ônibus e tiramos visto na chegada, com nossos passaportes europeus. Brasileiros precisam ir a embaixada atrás do documento.
-
Em Myanmar, vimos templos, praia, poucos turistas e vários reflexos da guerra civil

Desde 2011 Myanmar convive com uma ditadura militar e uma guerra civil. Isso afeta o turismo, e menos gente tem visto de perto os encantos do país, como templos, praias e um pôr do sol espetacular.
-
Entrar em Hong Kong e Macau é simples e brasileiro não precisa de visto

Hong Kong e Macau, Regiões Administrativas Especiais da China, têm moeda e vistos próprios, e não exigem documentação de brasileiros. Entre elas, viajamos de ônibus.
