Chegou a hora! Depois de sete anos de planejamento, finalmente estamos no aeroporto prontos para embarcar para o nosso primeiro destino, a Tunísia. Claro, como viajantes BEM econômicos, buscamos o voo mais barato possível, o que significa algumas conexões diferentes.
Primeiro, vamos para Londres com uma conexão por Bogotá. A escolha pela Avianca, o que forçou essa parada, é porque eu, Pati, tinha um voucher para utilizar —e, de graça, até injeção na testa.
Da capital britânica, no dia seguinte à nossa chegada lá, pegaremos um trem para Paris e, depois, um voo para Túnis. Essa opção se mostrou o melhor custo benefício, uma vez que o mais em conta que saía de Londres chegaria de madrugada na Tunísia, o que queremos evitar por ser um destino novo.
A noite na Inglaterra ainda nos proporcionará um rápido encontro com um grande amigo nosso, Giovanni Bello.
Até mais, Brasil!
Essas últimas semanas no Brasil foram de fortes emoções, e isso que nem entra nessa conta o turbulento período eleitoral. Despedidas, organização dos últimos detalhes das mochilas e correr atrás das últimas burocracias.
Isso inclui o nosso visto para a Argélia —nossos passaportes com a autorização de entrada só chegaram uma semana antes da partida. Ainda estamos no aguardo do visto para outro país (alguém se habilita a adivinhar?), mas que pelo menos não reteve nossos documentos físicos.
Já para as mochilas, faltavam algumas peças de roupa, pochete, capa, entre outras compras que deixaram a Decathlon muito feliz com a nossa passagem por lá.
Oi, Tunísia!
E o que vamos fazer quando chegarmos à Tunísia? Primeiro, encontrar um canto para ficar. Depois, ir atrás do que visitar, se vale a pena ficar apenas em Túnis ou se há outros passeios fora da cidade.
A ideia é dançar conforme a música, estando flexíveis para aproveitar as oportunidades que a estrada nos oferecer.















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