Tag: fronteira
-
Timor-Leste foi nossa entrada no Sudeste Asiático; há visto na chegada para brasileiro

Entramos no Sudeste Asiático por Timor-Leste, um destino pouco falado entre os brasileiros. E, mesmo compartilhando colonizador e idioma, viajantes do Brasil precisam de visto.
-
Entrada na Austrália foi mais rápida e simples do que na Nova Zelândia, de onde voamos

Para entrar na Austrália, precisamos preencher um formulário, mas agentes de imigração não foram rigorosos, diferentemente da vizinha Nova Zelândia.
-
Voo entre Japão e Nova Zelândia foi longo e entrada, exigente

Para voar do Japão à Nova Zelândia, pegamos um voo de 4 h para Pequim e outro de 12 h para o destino final. Ainda enfrentamos uma burocrática entrada no país da Oceania.
-
Voamos da China à Coreia do Sul e, com passaportes europeus, não precisamos de K-ETA

Na viagem entre China e Coreia do Sul, enfrentamos o raio-x mais chato até agora, mas trâmites de fronteira foram ágeis. Com passaportes europeus, não nos preocupamos com K-ETA, exigido de brasileiros.
-
Para ir à China, viajamos de avião e tiramos o visto de trânsito na chegada

Se a burocracia no consulado de São Paulo não nos facilitou a vida, obter o visto de trânsito de 144 horas na chegada em Pequim foi rápido e fácil.
-
Cruzamos a fronteira entre Rússia e Mongólia de trem; brasileiro é isento de visto

Pela primeira vez em nossa volta ao mundo, cruzamos uma fronteira de trem. O processo todo durou mais de 4 h, mas não precisamos sair da cabine. Brasileiro é isento de visto para a Mongólia.
-
Voamos para a Rússia a partir da França via Turquia; brasileiro é isento de visto

Por causa da guerra, viajar entre a Europa Ocidental e a Rússia ficou mais difícil, e tivemos que viajar via Turquia, com uma low cost. Ainda bem que o Brasil continua sem precisar de visto para entrar no território russo.
-
A 2ª parte de nossa viagem de volta ao mundo será na Ásia, Oceania e América

Se na 1ª temporada viajamos por 14,5 meses, nesta nova etapa devemos ficar ao menos 18 meses fora. Mas uma coisa que a estrada nos ensinou é que os planos são variáveis.
-
Voamos do Bahrein ao Kuwait, e imigração deu canseira em visto na chegada

Após pouco mais de 14 meses, chegou a hora de viajar para o último país dessa primeira temporada da nossa volta ao mundo. E a canseira que os oficiais da imigração do Kuwait nos deram foi para fechar com chave de ouro o nosso período no Oriente Médio. Surpreendentemente, o Aeroporto Internacional de Bahrein, de…

